Não há cura para enfermidade desconhecida. O artigo expõe a assunção de condutas conscienciométricas de autoafeto a partir da identificação de hábitos, ações e condutas de gênese guerrilheira/belicista mapeadas durante imersões no laboratório Serenarium. A metodologia selecionada consiste na exposição dos fatos, vivências e condutas que levaram a percepção de tais posturas, e na pesquisa bibliográfica sobre os temas: afeto, amor, aprendizagem, belicismo, guerra, patologia e pensamento. A autora conclui expondo listagem de aprendizados, reciclagens e renovações intraconscienciais quanto ao tema.
O artigo objetiva propiciar reflexões sobre as Gradações de Autodesassédio e a remoção das camadas de autointerferência e/ou autoaprisionamento secular
interpessoal (assédio). Propõe que o leitor motivado se aproxime do holopensene
do serenismo e considere a possibilidade de auxiliar nos plantões do laboratório,
tendo em vista a qualificação do parapsiquismo e o desenvolvimento das nuanças
e sofisticações autoperceptivas a cada plantão. Conforme a Conscienciologia, cada
pesquisador possui seu próprio labcon, e a autora o utiliza enquanto metodologia de pesquisa obtendo resultados de análise das autovivências na função de plantonista do Laboratório Serenarium, no Campus de Invexologia, em Foz do Iguaçu, PR, Brasil, durante 2 anos.